Os planos de Amyr para 2006 são promissores! Um projeto antigo (Grimorium Verum) resgatado por um engenheiro de som do Klaus Schulze já está no forno de uma gravadora nacional. E este trabalho de progressivo eletrônico também aguarda um candidato. Aqui temos o já conhecido estilo de Amyr: baterias eletrônicas e acústicas, órgãos, longas passagens de "duelos" entre teclados, cordas e bateria, teclados e cordas e sempre uma novidade: desta vez timbres de violino elétrico (aliás, belíssima música a terceira bem coo a faixa-título). Um trabalho que passeia realmente livre entre o rock progressivo e a música eletrônica. A gravação é precária? Sim, mas o que importa neste caso é o registro do momento criativo. Com um trabalho de produção e regravação das músicas este CD teria um ótimo potencial para estourar no estrangeiro. . (Cesar Lanzarini)
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