Eloy |
Alemanha |
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Revisto por: Amyr Cantusio Jr | Nota:9.0 |
Muito já se falou sobre esta magnífica banda alemã de rock progressivo, surgida no inicio dos anos 70. Mas ainda é pouco em vista do quase total desconhecimento do público roqueiro atual, tanto pela desinformação e alheamento, quanto pelo desinteresse da mídia pelos movimentos que assolaram históricamente os anos 60 e 70. Sem contar que a maioria acha que o rock é só americano ou inglês, esquecendo-se dos grandiosos outros países como a Itália, França ou paises Sul Americanos, entre outros. Aqui, Franke Bornemman é líder absoluto do Eloy (vocais, guitarras & composições). A faixa de abertura é um arregaço ( In Disguise), pesada ao contrário do que muitos pensam, que progressivo é só viajeira. Guitarras, baixo e batera sicronizadíssimos, lembrando o Rush. Teclados muito bem colocados, espaciais e timbrados como só o Eloy faz. Este álbum tem 7 faixas, ao contrário do que muitos dizem, que o álbum é pop, etc...e tal. É fabuloso, bem trampado, com tudo em cima bem ao estilo dos trabalhos anteriores (Planets, Time to Turn e Colours).Na minha opinião o Eloy poderia estar sintonizado entre o Space e Acid Rock(sub gêneros do progressivo) com certeza,principalmente nesta fase citada.Seu som tem um acento lisérgico e os teclados são sempre de uma cama e textura incomparáveis. A fase mais analógica e conceitual fica colocada do Silent Cry and Mighty Echoes para trás, a saber Ocean, Dawn, Power and Passion, Floating, Inside e o primeiro, onde a sonoridade é bem setentista e calcada nos órgãos hammond e arp strings. Solos de guitarra tem uma influência muito grande de David Gilmours (Pink Floyd), mas a sonoridade geral passa longe. O álbum Performance é altamente indicado, e quem comprá-lo vai se deleitar com um sonzaço de cair o queixo. Pode adquirir o seu sem medo. |